A manifestação pró-anistia convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para este domingo, 6 de abril, na Avenida Paulista, em São Paulo, promete reunir milhares de apoiadores e contará com a presença confirmada de ao menos seis governadores de estado. O ato, que tem como principal bandeira a defesa da anistia para investigados e condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023, busca demonstrar força política e mobilização da base bolsonarista em meio às investigações que cercam o ex-presidente.
O evento, marcado para começar às 15h, terá Jair Bolsonaro como principal orador. Ele deve discursar sobre o que considera perseguição política e jurídica, além de reforçar a tese de que seus apoiadores estão sendo injustamente criminalizados. Em declarações recentes, Bolsonaro afirmou que a manifestação será pacífica e centrada na “liberdade, democracia e direitos individuais”.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro já marca presença na Avenida Paulista neste domingo (06), onde acontece a manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. O ato, que reúne apoiadores em defesa da anistia para presos dos atos de 8 de janeiro, teve início na parte da tarde e conta com a presença de diversas lideranças políticas ligadas ao bolsonarismo.
A expectativa é de que Jair Bolsonaro também compareça ao evento, assim como parlamentares e aliados que vêm defendendo publicamente a pauta da anistia. O trecho da Paulista entre o MASP e a Rua da Consolação foi fechado para o trânsito de veículos, e há um forte esquema de segurança no local.
Entre os governadores que confirmaram presença estão nomes alinhados ao ex-presidente e que mantêm forte influência em seus estados. Embora a lista completa ainda não tenha sido divulgada oficialmente pela organização, fontes próximas a Bolsonaro indicam que os gestores estaduais esperam reforçar a narrativa de que há uma perseguição contra lideranças conservadoras no país.
A manifestação pró-anistia convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para este domingo, 6 de abril, na Avenida Paulista, em São Paulo, promete reunir milhares de apoiadores e contará com a presença confirmada de ao menos seis governadores de estado. O ato, que tem como principal bandeira a defesa da anistia para investigados e condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023, busca demonstrar força política e mobilização da base bolsonarista em meio às investigações que cercam o ex-presidente.
O evento, marcado para começar às 15h, terá Jair Bolsonaro como principal orador. Ele deve discursar sobre o que considera perseguição política e jurídica, além de reforçar a tese de que seus apoiadores estão sendo injustamente criminalizados. Em declarações recentes, Bolsonaro afirmou que a manifestação será pacífica e centrada na “liberdade, democracia e direitos individuais”.
Entre os governadores que confirmaram presença estão nomes alinhados ao ex-presidente e que mantêm forte influência em seus estados. Embora a lista completa ainda não tenha sido divulgada oficialmente pela organização, fontes próximas a Bolsonaro indicam que os gestores estaduais esperam reforçar a narrativa de que há uma perseguição contra lideranças conservadoras no país.
Além dos governadores, deputados federais, estaduais e outros políticos de expressão do campo da direita também devem participar do ato. A expectativa dos organizadores é de que a manifestação supere em número de participantes a anterior, realizada em fevereiro deste ano, que também reuniu uma multidão na Avenida Paulista.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo já informou que o policiamento será reforçado, com o apoio da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana, para garantir a ordem e a segurança dos participantes e transeuntes. O trânsito na região central da cidade deverá ser alterado a partir do final da manhã de domingo, com bloqueios previstos nas imediações da Avenida Paulista.
O ato pró-anistia é visto como mais um passo de Jair Bolsonaro para manter sua base mobilizada em meio ao avanço de inquéritos que investigam sua atuação no período pós-eleitoral de 2022 e possíveis tentativas de abalar a ordem democrática. Para os aliados do ex-presidente, trata-se de uma forma legítima de protesto; para os críticos, uma tentativa de deslegitimar as instituições
A manifestação pró-anistia convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para este domingo, 6 de abril, na Avenida Paulista, em São Paulo, promete reunir milhares de apoiadores e contará com a presença confirmada de ao menos seis governadores de estado. O ato, que tem como principal bandeira a defesa da anistia para investigados e condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023, busca demonstrar força política e mobilização da base bolsonarista em meio às investigações que cercam o ex-presidente.
O evento, marcado para começar às 15h, terá Jair Bolsonaro como principal orador. Ele deve discursar sobre o que considera perseguição política e jurídica, além de reforçar a tese de que seus apoiadores estão sendo injustamente criminalizados. Em declarações recentes, Bolsonaro afirmou que a manifestação será pacífica e centrada na “liberdade, democracia e direitos individuais”.
Entre os governadores que confirmaram presença estão nomes alinhados ao ex-presidente e que mantêm forte influência em seus estados. Embora a lista completa ainda não tenha sido divulgada oficialmente pela organização, fontes próximas a Bolsonaro indicam que os gestores estaduais esperam reforçar a narrativa de que há uma perseguição contra lideranças conservadoras no país.
Além dos governadores, deputados federais, estaduais e outros políticos de expressão do campo da direita também devem participar do ato. A expectativa dos organizadores é de que a manifestação supere em número de participantes a anterior, realizada em fevereiro deste ano, que também reuniu uma multidão na Avenida Paulista.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo já informou que o policiamento será reforçado, com o apoio da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana, para garantir a ordem e a segurança dos participantes e transeuntes. O trânsito na região central da cidade deverá ser alterado a partir do final da manhã de domingo, com bloqueios previstos nas imediações da Avenida Paulista.
O ato pró-anistia é visto como mais um passo de Jair Bolsonaro para manter sua base mobilizada em meio ao avanço de inquéritos que investigam sua atuação no período pós-eleitoral de 2022 e possíveis tentativas de abalar a ordem democrática. Para os aliados do ex-presidente, trata-se de uma forma legítima de protesto; para os críticos, uma tentativa de deslegitimar as instituições democráticas.
Enquanto o país acompanha os desdobramentos políticos e jurídicos envolvendo Bolsonaro e seus aliados, a manifestação deste domingo será mais um termômetro da força do ex-presidente fora do Palácio do Planalto — e de sua influência sobre parte expressiva da população brasileira.